quarta-feira, 7 de abril de 2010

Papel em branco.




Odeio a fragilidade do meu ser, queria ser forte e continuar ir até o fim do que eu
começei
mas eu não consigo, coração, sentimento, amor e isso me para sempre, oras
queria está
apenas longe de tudo, trancando em um mundo onde só haja música, e
os meus melhores
amigos ao meu redor, porque aos poucos o tempo vai apagando tudo
estou com medo
do meu fim, o que irei deixar? nem eu mesmo sei, talvez apenas
a lembrança de um
menino paranoico e imaturo, mas que amou, ao seu modo
e imaginou que aquilo
era o amor, viveu, lutou e morreu por ele.
Amor não tem definição que possa ser escrita

pois ele foi feito pra se sentir. Me sinto a enferrujar a cada dia mais, um belo dia
irei apenas me tornar uma lembrança do que foi hoje e do que será esse amanhã.

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